O Tribunal da Luz, em face dos acontecimentos ocorridos um dia destes num qualquer centro comercial deste país entre um cidadão repetidamente roubado e um cidadão repetidamente ladrão, vem, em face das provas e depoimentos recolhidos, dar o seguinte veredicto:
1 - Condenar o cidadão repetidamente ladrão a, pelo menos uma vez por dia, abraçar e beijar, a rir, os ursos do Jardim Zoológico e os porcos da pocilga mais imunda que este tribunal conseguir encontrar.
2 - Condenar o mesmo cidadão a não se aproximar de qualquer equipa ou atleta do S.L.B. num raio... que o parta!
3 - Condenar o cidadão repetidamente roubado a remover do cidadão repetidamente ladrão, os restantes sobreviventes do acidente.
4 - Nomear o cidadão repetidamente roubado, executor e zelador para e de que os pontos 1 e 2 deste veredicto sejam cumpridos, munindo-o dos meios necessários para o efeito, podendo este inclusivamente nomear outros cidadãos para ajuda nas tarefas a executar.
Cumpra-se!
Nota: Neste Tribunal não existem cegos de um olho, surdos do youtube, adoradores de fruta e marisco, cativos em tribunas presidenciais ou licenciados em prescrições!
p.s. - Uma pessoa às vezes tem sonhos esquisitos! Este foi um deles!
5 comentários:
Porra!!!Acordaste com os pés para o travesseiro???
Tudo a caminhar bem no tempo possível.Ontem recebi o reforço do "aspirinas" para animar a coisa .
Saludos Gloriosos
Serei voluntario , de belo prazer a cumprir se assim solicitado o ponto nº4
eterno sport lisboa e benfica
Red:
Já falámos e... força aí, hombre!
Nelio:
Benvindo ao tasco e já informámos o oficial de diligências!
É a justiça à portuguesa! Matar por apanhar ladrão em flagrante é perigo de se ser condenado.
Ontem, foi feita justiça a 50% beneficiando o infractor. E a sentença ao ladrão PP fica para quando? Esse pode roubar, espoliar, maltratar e fica impune? Estas e outras condenações levam a que as coisas escambem e sejam executadas não às claras como foi no Colombo, mas num ermo qualquer à boa maneira de Palermo... É isso que estão a pedir!
Quem me dera a mim ter uma conta bancaria bem recheada par poder ter o prazer de gastar oito mil euros, numa outra cabeçada, para desta vez concluir e bem o serviço.
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