A nossa tristeza é tão consistente, tão espessa, que se tornou (ou para lá caminha) património da humanidade.
Mais que tristeza, a tendência para o cinzento, para o políticamente correcto, para o asséptico, para o zero, que nem é positivo nem negativo!
As poucas vezes que não fomos assim, que arriscámos, que estivemos conscientes da nossa força, fomos grandes, do tamanho do mundo!
Ontem à noite senti-me invadido por uma sensação estranha, uma viela escura, uma guitarra triste, um Fado!
Fado-se!!!!
1 comentários:
Fado-se para o LFV que ainda se senta ao lado daquele grande filho da puta do Salvador e sorri.
Enviar um comentário