Povoix ao Nobel!

Posted by lawrence On sexta-feira, 17 de abril de 2015 7 comentários



Já não são só os Gregos a pôr em causa a supremacia Alemã, no caso deles, na área económica!
 
Nos dias que correm, novo ataque à supremacia Alemã vem à luz do dia!
 
Desta vez, na área da Química!
 
Por experiência profissional, sempre me convenci de que na química, os Alemães eram top!
 
E não é que o druida de uma penada põe a suposta supremacia Alemã em cheque ao ponto dos médicos dos bávaros terem pedido a demissão?
 
Meninos de coro! Aprendizes de feiticeiro! ahah!
 
Eu acho que desta vez abusaram e a coisa foi descarada demais, ou como se explica que um rapaz que pelas suas origens acaba sempre por ser ligado a produtos que não são muito recomendáveis, depois de 2 meses de paragem, consegue correr como não houvesse amanhã!
 
Já para não falar no lelo e companhia que pareciam ter o diabo no corpo!
 
O que até é bom porque a partir de agora a coisa vai fiar mais fino e vai haver mais interesse em saber como são as fórmulas e tal!
 
Decerto se estará a formar, lá para os lados da etar, uma comissão para propor o druida ao Nobel da Química!
 
Eu, depois desta demonstração, apoio incondicionalmente!
 
Ó salsichas, tomem lá pinhões!

7 comentários:

Anónimo disse... [Responder]
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
red wings disse... [Responder]

Esse porkon anónimo irá ter o previlégio de ver aquela merda azul ás riscas explodir toda quando o velho der o peido mestre.Wait and see!!!
De momento estão no intervalo da eliminatória e não terão com aquela dosagem toda mexido no vespeiro alemão com uma cana?
Recuerdos de Málaga!!!

lawrence disse... [Responder]

Oi Red!
Este gajo não desampara a loja!
Cada vez que os gajos ganham um jogo lá vem o artista todo lampeiro!
Abraço!

Anónimo disse... [Responder]

Mesmo quando os artistas perdem um jogo, eu critico-os se for preciso.
Por exemplo, jogaram mal contra o marítimo e mereceram perder. Como vês sei criticar a minha equipa quando perde.

Anónimo disse... [Responder]

Tivemos 19 anos sem ganhar um campeonato e aquilo não explodiu.
Morreu o Pedroto e aquilo nao explodiu, mas sim ganhou projecção internacional.
Quando for a vez do Pinto aquilo como chamas continuará em frente com outro presidente.
Claro que não vamos querer um presidente submisso ao poder central de Lisboa.

lawrence disse... [Responder]

Ninguém quer ter presidentes submissos a nada!
Nem a bancos nem a empresários nem a políticos!
Mas que não sirvam para incendiar guerras entre regiões como o Pinto tem feito "em nome" doutros interesses que não tem nada a ver com desporto, mas com política/interesses pessoais.
E até para desmentir essa do poder central é ver ao nível de ministros e secretários de estado dos últimos 10 governos quais são as suas origens!
Pelo que alguns sempre tentaram fazer crer, para manter a guerra quentinha, parece que nasceram e viveram todos em Lisboa!

Anónimo disse... [Responder]

Se o Pinto teve que ter uma atitude de dirigente mais interventivo e incendiário, deve-se aos anos e anos consecutivos em que o clube foi prejudicado pelas arbitragens que quase sempre favoreciam os clubes da capital nos momentos decisivos.
Por alguma coisa tivemos 20 anos sem ganhar um campeonato de futebol, como também por alguma coisa só em 1982/1983 fomos campeões nacionais de hoquei em patins pela primeira vez. Não sei se sabes mas antes do 25 Abril a FPF só tinha presidentes ligados ao Benfica, Sporting ou Belenenses, eleitos num sistema rotativo.
Os presidentes do Porto anteriores ao Pinto eram submissos e assistiam a tudo serenos e passivos. Por isso mesmo se dizia nessa altura que um campeonato ganho pelo Porto valia por uns 2 ou 3 tais eram as dificuldades com que se defrontava.
O Pinto deu o murro na mesa e decidiu mudar todo esse estado de coisas e mentalidade. Percebeu que se o Porto quisesse crescer como clube nacional e internacional, não seria com diplomacias e palavras elogiosas ao poder federativo e aos clubes da capital, daí ter acabado com a submissão e optando pelas medidas mais enérgicas e guerreiras que favorecessem os interesses do Porto. Uma das coisas que ele percebeu é que o Porto tinha que ter poder de decisão nas estruturas de poder no futebol.
Com isso o clube ganhou uma grande dimensão nacional e internacional ao longo do tempo.
Claro que os nossos rivais preferiam ver-nos como um clube simpático que ganhava um campeonato de 20 em 20 anos e sem taças internacionais.
Lembro bem quando era miúdo e o porto era visto como um clube simpático por ser insignificante e inofensivo. Mas no dia em que foi campeão europeu pela primeira vez, a simpatia desapareceu e deu lugar ao ódio extremo ao clube por parte dos nossos rivais.
A partir daí quantos mais titulos internacionais ganhamos, mais somos um clube a abater.
Daí se inventar mil e uma coisas para nos tentar destruir, pois só se destroi aquilo que se odeia.

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