Desporto tuga vs Evolução das espécies

Posted by lawrence On segunda-feira, 5 de novembro de 2012 2 comentários



São conhecidas teorias de como as espécies animais e entre elas o homem, evoluíram ao longo de muitos milhões de anos.
 
Sabe-se, seja qual fôr a teoria, que o homem foi o que mais evoluiu se comparado com outras espécies animais.
 
De tal forma que se tornou o predador nº 1, e com tal fervor, que é predador nº 1 de si próprio!
 
Mas, qual Darwin dos dias que correm, tenho estudado a evolução de um determinado grupo dentro da espécie humana que, quero hoje partilhar com a comunidade científica, em especial a que se dedica, de há 30 anos para cá, também a estudar o mesmo fenómeno!
 
O sub-grupo dos apintadores!
 
Que, se nos promórdios, eram perseguidos em campo, cercados e acossados, perante tal perigo de extinção,  rápidamente evoluíram e passaram a ter hábitos migratórios especialmente para o Brasil, umas vezes em manada, outras em solitário!
 
Mais tarde e porque outros sub-grupos com tendências predadoras começaram a detectar os fluxos migratórios da espécie e a intrometer-se nas passagens, alteraram as migrações para pistas a rondar a zona da Madalena ou simplesmente a não migrar e sendo localmente alimentados com comida especialmente preparada para a  especie e conhecida por "quinhentinhos", preparada por outro sub-grupo, especialmente interessado na manutenção deste,  de que falaremos mais à frente.

Outras variações migratórias levavam-nos para áreas mais próximas a Matosinhos onde a alimentação, especialmente de crustáceos abundava ou, temendo ser caçados em plena luz do dia, aventuravam-se só no "calor da noite" atacando especialmente arcas frigoríficas, habitualmente carregadas de carne que, de forma aparentemente displicente, lhes era deixada e se tornava de fácil deglutição.

Outra alimentação também preferida da sub-espécie era o chocolate e o café com leite.

Era aqui que, normalmente, alguns antropólogos procediam a filmagens camufladas que, em caso de necessidade, poderiam ser exibidas perante possíveis interessados no estudo dos hábitos da sub-espécie.

Como todas estas movimentações da sub-espécie tem sido estudadas, filmadas e gravadas, a inevitável proximidade de outros grupos tem feito com que, seguindo o instinto de auto-preservação, a sub-espécie tenha encontrado novas formas de se manter distante da pressão que nos tempos que correm cada vez mais lhe é colocada.

E então, é vê-los inesperadamente a expulsar elementos de grupos que não contam para o "totobola" mas (há sempre um "mas"), que por coincidência se vão cruzar com outra sub-espécie (corruptus viagrius erectus) com quem esta é unha-com-carne, na jornada seguinte.

Ou, pegando num dos seus, com problemas físicos (especialmente de visão) pô-lo a fazer o "trabalho sujo" e deixá-lo à mercê dos ataques dos que habitualmente os perseguem, enquanto eles escapam ilesos como se nada tivessem a ver.

Ou ainda, quando em contacto directo com a espécie que mais odeiam, atacarem e porem fora de combate o(s) elemento(s) que seja(m) mais importante(s) ou de difícil substituição de forma a enfraquecer o grupo e obrigá-lo a perder confrontos com outros.

Conclusões finais:

1 - De forma a, não aniquilando a sub-espécie, mantê-la dentro de parâmetros sustentáveis, uma solução seria erradicar, varrer, aniquilar (nem que tivesse que ser atropelado por um dinosáurio sem travões)  quem habitualmente guia e organiza o grupo,

ou,

2 - Assim como existem herbicidas, fungicidas e outros venenos, não será difícil, caso haja um real interesse em acabar com uma sub-espécie que em nada contribui para o bem-estar da maioria, em encontar um que de forma definitiva a erradique,

ou,

3 - Em último caso, aplicam-se as antigas técnicas do vidro moído ou do 605 rijo misturado na dieta!

Reservados os direitos de autor.
Lawrencius Darwinius

  

2 comentários:

Anónimo disse... [Responder]

patriarca disse:


Excelente Post.

Mas na minha opinião modesta, de todas as partes mais interessantes é a terceira ou seja a 3, porque essa técnica é a mais eficaz, mais consistente nos resultados obtidos e a que dá mais garantias de sucesso do método utilizado, porque as chances de sobrevivência do sistema mafioso corrupto eram Nulas e assim começando tudo de novo era o antidoto mais salutar.

Jotas disse... [Responder]

Um texto sublime, gostei imenso da analogia.

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