Agora é o "maior" das bolachas que vai a "julgamento"!
Mais um que vai com o rabo ao "moxo" para depois sair de lá limpinho como aqueles que depois de fazerem grandes sacanices se vão confessar ao padre lá do sítio.
Neste caso, como na religião, dá para escolher o padre e tudo porque pelo que vou lendo por aí, aquela gente ou está casada, ou é irmã, ou tia, ou prima, ou conhecida de um qualquer juíz ou juíza.
E depois há lá sempre um "errozinho" processual que faz com que os processos dêem com os "burros na água" e pronto!
Anda-se a gozar com o "Zé povinho" até dizer chega.
Não sei para onde isto tudo caminha, mas que não vai acabar bem, não vai!
Dizia o Guterres há uns anos que estávamos no pântano.
Com o tempo, a coisa apodreceu!
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