FORTES CORRENTES !!!

Posted by lawrence On quinta-feira, 12 de agosto de 2010 2 comentários

Em linguagem maruja, penso que duas fortes correntes estão a empurrar o Glorioso para fora de pé.
1ª - Com origem em vários pontos da Europa, especialmente do norte, que puxa jogadores para
fora do Clube através do canto de sereia mais lindo que há.

2ª - Com origem nas entidades financeiras e que empurram o Clube para fazer mais vendas de
jogadores, uma vez que o dinheiro que entrou, "já foi", em compras mais ou menos
discutíveis.
E então lá temos os tubarões à cata do nosso melhor peixe (D. Luis, Coentrão, Luisão etc).
Peixe este que vai ficando seduzido e enfeitiçado pelos belos cantos de sereia (milhões de euros anuais) e pensando sériamente em mudar de (m)ares.
Lembro que lá para os tenebrosos "mares do norte" e apesar da forte pescaria que os arrastões europeus fizeram, os stocks se foram sempre recompondo com peixe que por lá andava debaixo das pedras e que lhes foi permitindo ser "reis dos mares" em três das últimas quatro fainas.
Por cá, e ao primeiro arrasto, ficámos com os stocks em níveis alarmantes e, se segundo arrasto acontecer, só nos vão sobrar meia-dúzia de "calhaus" e peixes-balão no fundo do aquário.
Apesar de se ter gasto uma considerável verba no repovoamento que, até ver e esperando ter de "engolir" o pessimismo, se tem mostrado errático.
Por este caminho, só teremos hipótese de concorrer ao campeonato dos "limpa-fundos" e do "carapau-de-gato"!

2 comentários:

Manuel Oliveira disse... [Responder]

Muito original o post. Gostei!

Abraço.
(BLOG DO MANUEL)

saladino disse... [Responder]

A porra é q foi com limpa-fundos e carapau de gato,q ganhámos à corrupção em 2005!
Eles q tragam os arrastões q a gente corta-lhes as redes e se for preciso,compramos o barco.
Falando de pesca e sem saber o valor do pescado,um "peixe"Bébé,foi pescado nas nossas águas,debaixo dos nossos narizes pelos vitós,q rapidamente o transformaram em "caviar" e encheram a mula à conta dos camones q sabem mais o q cá temos do q nós,q vivemos a olhar pró alto mar e não vemos o peixe da costa.

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