BENFICA até debaixo d'água

Num contexto social de crispação e radicalização devido à crise, geral, e não só financeira que atravessa a sociedade portuguesa, os clubes demonstram que não estão a dormir e seguem a onda!

São os lagartos que por força das claques, só por si radicais, vão buscar o Sá Pinto (outro radical) para o comando da manta de retalhos que o paciências deixou, que pactuaram com a vergonha do fogo posto nas bancadas do nosso estádio, que um alarve dirigente ainda opina que devíamos jogar à porta fechada, etc.

É a agremiação regional mais a norte que, para além de já estar superiormente bem servida dessa raça, e depois de mais uma vergonhosa "túnelonovela" ainda consegue descobrir mais um execrável para juntar à estrutura.

Um passo em frente dado por estes actores, ou melhor, comediantes do desporto nacional.

Não no caminho do progresso e pacificação do desporto e do país mas sim de fornecer mais combustível para a fogueira que ameaça tornar-se descontrolada.

Curiosamente, a estrutura dirigente do Glorioso, contra a vontade de muitos que preferem uma relação mais "musculada" com essas agremiações, tem pautado a sua actuação e discurso por um registo de quase alheamento em relação aos adversários e de distanciamento dos conflitos latentes na vida desportiva.

Acredito e defendo que esta forma de estar é a que melhor se coaduna com o nosso estatuto de maior (e melhor) Clube do país, ao bom estilo de "os cães ladram e a caravana passa"!

Embora, de vez em quando apeteça dar uma "pantufada" num desses cães!

Exemplo? A insistência (alimentada pelos pasquins) com que outro execrável caceteiro fala do Glorioso em vésperas de jogarmos contra a equipa onde ele (às vezes) joga!

Passo a "pantufa" à nossa Equipa! Força na bota!