Contribuição para o O.E./Cortes nas gorduras

Posted by lawrence On domingo, 18 de novembro de 2012 5 comentários



Tentando sempre ser um cidadão exemplar, embora, nem sempre o conseguindo e quiçá, outras vezes não querendo, nos últimos dias e em função do que tenho ouvido e lido, tenho uma proposta a fazer ao Governo no tocante à elaboração dum orçamento de estado realmente mais magro sem ter de recorrer sempre "aos mesmos" para sacar receita!
 
Tive o desprazer de repetidas vezes, por muito que não o desejasse mas que os vendidos e avençados do costume me obrigaram a ouvir, um velho caquético, com evidentes dificuldades respiratórias,  a insurgir-se contra a equipa e o treinador do Jorge Mendes, por andar a dar cabo dos seus jogadores em jogos particulares que não interessam nem ao menino bitó!
 
Chegando ao ponto de invocar o Governo para lhe tratar do assunto.
 
Indo um pouco mais além do "olha-me este a reclamar por o riscómeio não lhe estar a promover os pernas-de-pau que ele quer despachar!" ou "olha-me este a fingir que está zangado com o facturas só para enganar o Vieira!" e, como já referi, ajudar a cortar nas gorduras do estado, sugiro:

 
QUE SE CRIE O MINISTÉRIO DA CORRUPÇÃO!
 
Baseado em:
 
Olhando ao constante aumento das despesas com o pessoal, a agremiação corrupta nos últimos tempos tem aumentado de tal maneira a quantidade de braços do polvo (já há quem lhe chame o "centopus") que tem por um lado encerrado modalidades e casas de alterne e por outro já nem dinheiro para o milho dos pombos correios há (pois que isso dos telemóveis é uma chatice porque podem estar a ouvir só para encontrarem palavras novas para o cruzadex!) e então vai de mandar recados ao governo via televisão, vejam só!!
 
Como temos visto, ele são secretários de estado a fazer cruzadas contra o doping (azar, ó Nuno Assis!) ministros a darem de barato as transmissões de jogos ao olibeiredo, juízes com dificuldades auditivas a desperdiçar horas extras e a não perceberem o que dizia o "apito", presidentes de câmara a espremerem os orçamentos para darem umas casitas condignas (uma a levar com a poluição e o barulho duma via rápida e outra num olival, vejam lá!) à agremiação, deputados a fazerem vaquinhas para pagarem um almoçito ao metanoso, não sei quem a dar um canal de borla, pago pelos contribuintes, à camorra, num tal frenesim, que muitas vezes haverá várias pessoas atrapalhando-se, a fazer o mesmo trabalho, o que, com a crise, não se justifica!
 
Como tal e devido à sobreposição e volume de despesas que a dispersão de serviços acarreta, seja ao erário público, seja à "mui nobre e púdica entidade de utilidade púbica" propomos, a bem da Nação, que se crie tal Ministério.
 
Não duvidamos que seja para ministro, secretário(s) de estado, acessores, secretárias, seguranças, motoristas e porteiros não faltarão pretendentes, ou na dúvida, veja-se quanto(a)s ficaram desempregados do calor da noite e outros "serviços" que encerraram.
 
O edifício do novo ministério podia muito bem ser a "torre dos dólmens" evitando assim despesas com mudanças de mobiliário e pessoal uma vez que a maioria já está ali instalado.
 
Inclusivamente, a federação e a liga que oficiosamente já lá trabalham, poderiam deixar de vez os edifícios onde se encontram  e instalar-se difinitivamente ali.
 
A bem da Nação!
 
 
.
 
 

5 comentários:

A'guia de Santo Tirso disse... [Responder]

Será que quer dizer a ben da naçon .
É que a coisa bai muito mal.

GuachosVermelhos disse... [Responder]

Logo agora que já me estão a chamar para um cozido à portuguesa...

lawrence disse... [Responder]

Águia:
Escrevi "A bem da Naçôm" mas corrigi porque acho que o sotaque não é pertença da corruptagem, como tal não há que fazer essa colagem.
É Nação e pronto! Se alguns dizem de forma diferente, corruptos ou gente séria, que seja!
Guachos:
Bem que alinhava!
E se tiver uns toques nortenhos, ui, ui!

Carlos Alberto disse... [Responder]

E pensar que neste momento andam misseis a voar ali no Mediterrâneo e nenhum cai na Torre de Babel, perdão, Antas?

lawrence disse... [Responder]

Carlos:
Acreditas que fiz um último parágrafo mais ou menos assim:

"E pode ser que nalguma guerra (lagarto, lagarto!) com outro país, o ministério seja atingido por algum míssil!"??

Mas para não me chamarem de talibã, limpei!

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